quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Videos do VII Festival do Japão na Paraíba


Apresentação do Grupo Todorokidaiko

Apresentação do Grupo Todorokidaiko parte 2

Apresentação do Grupo de Taiko Todoroki Osasco Daiko - VII Festival do Japão na Paraíba:

VII Festival do Japão na Paraíba - Zombie Shuriken Panda

Centro Musical Suzuki em João Pessoa e Coro Hatsuhinode

Coro Hatsuhinode – Kawa no Nagare

Coro Hatsuhinode – Teishoku

Coro Hatsuhinode - Doki Doki


Banda Acredite - VII Festival do Japão na Paraíba:

Grupo Tatakinan – Iroha:

Grupo Tatakinan –Kenkayatai:


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

encerramento do VII Festival do Japão na Paraíba


Release encerramento do VII Festival do Japão na Paraíba
Alice Lumi Satomi
Já que a sensação do evento foi a inesquecível e retumbante presença do grupo campeão de tambores Osasco Todoroki Daiko, de São Paulo, a sétima edição do Festival do Japão na Paraíba, em novo formato de seis semanas de duração, se despede com música, no próximo dia 11, a partir das 19 horas, na sala digital da Usina Cultural Energisa. O evento é organizado pela ACBJ-PB Associação Cultural Brasil-Japão da Paraíba , conta com o apoio logístico da UFPB, Escritório Consular do Japão em Recife e Energisa e apoio da Niagro e Tozan Azuma Kirin. O quarto happy-hour musical, reúne os grupos do Projeto Cultura Oriental: práticas musicais, lingüísticas e psicossomáticas – uma parceria entre a ACBJ-PB e o Programa de Extensão da UFPB – e músicos que participaram dessa programação aos sábados, acrescentando hoje, a Escola Suzuki e a Companhia de Danças do Centro de Atividades Especiais Helena Holanda (CAEHH). O tema transversal da superação em memória às vítimas dos acidentes nucleares – sobretudo, no nordeste japonês, em 11 de março de 2011, bem como em Hiroshima e Nagasaki, em 06 e 09 de agosto de 1945 – esteve presente no repertório tantos dos happy hour quanto das cerimônias de abertura.
Antes da programação musical, as atividades dos sábados à tarde estão também presentes no dia do encerramento. Entre 13 e 15 horas, as oficinas de idioma japonês, com a professora Maiko Hiramoto, vinda especialmente do Japão para ensinar o idioma na ACBJ-PB até julho de 2014, cujas inscrições estão abertas. Entre 14 e 18 horas, as oficinas de dobraduras de papel, com o grupo Origamijampa, e de desenho mangá, com os professores Mínelo e Ricardo. Às 14 horas inicia a primeira sessão de cinema com as produções recentes “Vôo Feliz” e às 16 horas, “Viajando com Haru”. Além da entrada franca, os 150 primeiros espectadores concorrem a brindes japoneses no final de cada sessão. Às 15 horas, desenhos animê para o público infanto-juvenil.
 
14 horas
VÔO FELIZ (Happy Flight)
 
2008, 103 min.
Direção: Shinobu Yaguchi
Elenco: Seiichi Tanabe,
Saburo Tokito, Haruka Ayase
, Kazue Fukiishi.


Sinopse:
Shinobu Yaguchi trouxe um sentimento de risos, lágrimas e alegria para o público no Japão, com seus filmes sobre nado sincronizado e jovens da escola secundária. O foco de seu último filme são "aviões" de todos os tipos! 
Normalmente, os filmes com aviões tendem a ser filmes de pânico ou focar apenas os pilotos e comissários de bordo. Mas a intenção de Yaguchi  era criar um filme mais realista, completamente novo, que supervisiona todos os cantos da indústria da aviação. Ele entrevistou várias seções para criar  sua história, para entender exatamente quantas pessoas estão envolvidas na tomada de um único avião decolar e pousar.
16 horas
VIAJANDO COM HARU (Haru tono Tabi) 
2009, 134 min.
Direção:Masahiro Kobayashi
Elenco: Tatsuya Nakadai, Eri Tokunaga, Hideji Otaki, Kin Sugai, Akira Emoto, Teruyuki Kagawa
 


Sinopse:
Na cidade de Mashike vivem Tadao, um velho pescador, e sua neta Haru. Desde que perdera sua mãe, Haru tem trabalhado para sustentar seu avô. Certo dia, ela é surpreendida com o fechamento do local que trabalhava. Para não abandonar seu avô, que tem problemas na perna, Haru inicia uma jornada em busca de seus irmãos, na esperança de que algum deles possa os acolher. Ao reencontrá-los, depara-se com a realidade: os problemas que poderiam ser gerados devido à situação de cada família e os conflitos resultantes do sentimento de amor e ódio entre eles. Diante desses conturbados encontros de família, Haru decide reencontrar seu pai, e junto com Tadao, partem rumo a Hokkaido.
No happy hour musical haverá também degustação japonesa, além do saldão do bazar e brechó da Feira, bem como a venda antecipada dos ingressos para o próximo Festival de Sushi, a ser realizado no dia 19, às 12:30, na sede da ACBJ-PB, na Rua Manoel Paulino Junior, 571, Tambauzinho.

Dia 11/08/2012 – 19 horas
Usina Cultural Energisa: sala digital
 
O Programa
A Associação Cultural Brasil Japão ACBJ-PB encerra sua participação no VII Festival do Japão na Paraíba, com o quarto happy-hour musical, reunindo os grupos do Projeto Cultura Oriental: práticas musicais, lingüísticas e psicossomáticas – uma parceria entre a ACBJ-PB e o Programa de Extensão da UFPB – e músicos que participaram dessa programação aos sábados, acrescentando hoje, a Escola Suzuki e a Companhia de Danças do Centro de Atividades Especiais Helena Holanda (CAEHH). O tema transversal da superação em memória às vítimas dos acidentes nucleares –  sobretudo, no nordeste japonês, em 11 de março de 2011, bem como em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945 –  esteve presente no repertório tantos dos happy hour quanto das cerimônias de abertura.
Centro Musical Suzuki em João Pessoa
A escola que prestigiou desde a I Feira da nossa associação, funciona hoje na sede da ACBJ-PB. Fundado por Ademar Rocha, o introdutor do método Suzuki na PB e PE, em , formando vários violinistas profissionais, dos quais alguns vencedores de concursos nacionais. O fundador chegou a ter aulas com o próprio Shinichi Suzuki, em Matsumoto, em 1988. Hoje a escola está sendo ministrada pelas assistentes Rafaella Freitas e Miriam Miguel da Silva. Ambas fazem, também, um trabalho de inclusão, atuando como professoras de violino da Escola Especial de Música Juarez Johnson.
Sobre o trio
O trio surgiu da união do casal Fernando e Alice, que vêm incluindo peças japonesas em seu repertório para flauta e piano, desde 1982.  A partir de 1985, o piano começa a dar lugar ao koto. Conforme os filhos foram crescendo, adicionou-se um violoncelo (Kayami) e outro koto (Mayara). A família costuma se apresentar como trio, quarteto, ou acompanhando os grupos Jampakoto, da Associação Cultural Brasil-Japão da Paraíba (ACBJ-PB), o coro Hatsuhinode, da UFPB, e o Miwa-kai de São Paulo. Todos estes grupos participaram da programação oficial da Semana Cultural do Centenário da Imigração Japonesa, no auditório do Anhembi, em São Paulo, em 2008. O trio é composto por Alice Lumi (piano), Fernando Farias (flauta) e Mayara Farias (koto), com a participação especial de Leonardo Semensatto (cello).
Coro Hatsuhinode
 O nome significa “primeiro sol nascente”. Fundado por Alice Lumi, em 2004, quando começaram os ensaios para o primeiro Recital de música japonesa na Paraíba, realizado em outubro de 2004, no cine Bangüê. A partir de então o Haku Hinode se apresentou em feiras e encontros culturais de entidades em João Pessoa – tais como ACBJ-PB, UFPB e RPG (Rolling Play Game) e cultura – e em Recife – Associação Japonesa (ACJR) e a Associação Nordestina de Bolsistas e Estagiários do Japão (ANBEJ). Foi o único grupo musical do nordeste convidado para participar do Centenário da Imigração, em São Paulo, em 2008. Reformulado como Hatsuhinode, em 2011, tem se apresentado em auditórios de universidades, hospitais e no HQPB, em João Pessoa. Integram o coro Alice Lumi (direção), André Lima, Ellen Ribeiro, Fernando Farias (flauta), Francykeila Lourenço, Laurinda e Luiz Iuki, Livia Correia, Luiza e Tomaz Arakaki, Maiko Hiramoto, Mayara Farias (violino), Osvaldo Oashi, com a participação especial de Helayne Cristini (bolsista de Extensão) e Fábio Xavier.
 
Sobre o taiko e o grupo Tatakinan
Nome tupi que significa “primeira luz”, tataki em japonês, significa batida. Pode-se resumir o significado do taiko em possibilidade de tocar com energia, entusiasmo, disciplina e alegria, compartilhando um sentimento de coletividade, em contraposição à tendência individualista e tecnicista do mundo contemporâneo. O grupo estreou na III Feira Cultural da ACBJ-PB, em junho de 2007, e vem apresentando-se em palcos da UFPB, Paulo Pontes, Estação Ciência, da cidade de Zabelê e participou das feiras em Recife, Natal e dos festivais de mangá, do “RPG e Cultura”, em Recife e Campina Grande. Atualmente o grupo é composto por Alice Lumi, André Lima, Danilo Teruya, Helayne Cristini, Lívia Correia, Marianny Fernandes, Mayara Farias, Pedro Soares e Samuel Isaac.
Banda Acredite
A Banda Acredite foi criada em 27 de março de 2001 com o objetivo de promover a arte da musica, descobrindo talentos e desenvolvendo habilidades entre as Pessoas com Deficiência e Idosos, bem como oferecer oportunidades para o mercado de trabalho, visando a sua inclusão na sociedade. É composta por doze pessoas com e sem deficiência, sem formação musical e executam um grande trabalho profissional. A Banda já realizou mais de mil e quinhentas apresentações no nosso estado e em outros estados do Brasil com repertório eclético. Realiza apresentações em abertura de eventos (congresso, etc), em escolas, em competições de nível nacional e internacional, tais como a Mostra Albertina Brasil e Very Especial Arts, visando sempre a inclusão nesse segmento. A BANDA também atua no Centro na área de musicoterapia. Em sua trajetória já lançou seis CDs, com textos de Helena Holanda (direção geral) e arranjo de Clodoaldo Pessoa (direção musical). Todos os músicos são registrados na Ordem dos Músicos.
Cia. de danças Helena Holanda
Sob a coordenação geral da bailarina e professora Helena Holanda, a Companhia é composta por quarenta e oito pessoas de ambos os sexos com deficiência física, mental, auditiva, visual, idosas, ou seqüelas de acidentes. Foi fundada em 06 de abril de 1994, com o objetivo de reabilitar, de oportunizar a esses dançarinos especiais em explorar e mostrar suas potencialidades, divulgar a arte da dança através de suas apresentações, promovendo a inclusão social. As coreografias abrangem os estilos Moderno, Contemporâneo, Neo-Clássico, Folclórico e Livre. Helena Holanda realizou mais de cinco mil apresentações na capital, no estado e outros estados do Brasil, em  eventos de âmbito nacional e internacional (Mostra Albertina Brasil  e Very Special Arts). Há onze anos em João Pessoa, são montados dois espetáculos por ano.
 

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Novas Turmas Curso de Japonês 2012 ACBJPB


Novas turmas Curso de Japonês 2012
ACBJ-PB – inscrições abertas

Com professora vinda do Japão (Programa JICA) especialmente para o nosso curso de japonês.
Japonês para iniciantes (básico I/1) profª. Maiko Hiramoto[1] (a combinar turma manhã, ou tarde, às terças ou quintas)
A professora irá supervisionar os cursos existentes:
Japonês para iniciantes (básico I/2) André Maia / João Pedro: sábados 17~19hs
Japonês para iniciados (básico II) com a profª Alice Lumi[2]: sábados 13~15hs
Japonês para iniciados (básico III) com o prof. Toshio Adachi: terças 19~21hs
Local: R. Manoel Paulino Júnior, 571, Tambauzinho (atrás do Bradesco)
Todas as turmas tem direito ao coral, sábados entre 15 e 16:45hs
Mensalidades: R$ 100,00 e R$70,00 (sócios), descontos para outros membros da família.
Informações: 3222.1760, t.adachi@uol.com.br; 3252.1445 alicelumi@gmail.com ou 8745-8048, andreluizlml@gmail.com.
Curso Básico: conversação e escrita por métodos práticos e dinâmicos da Aliança Cultural Brasil-Japão, com base no “Curso Básico Japonês Progressivo”, de 2007, destinado a brasileiros. Ao final do sexto volume (previsto em 4 anos), o aluno estará apto a prestar o exame de proficiência da Fundação Japão (Noryokushiken) nível 3.


[1] Bolsista voluntária da JICA (Japan International Cooperation Agency) que veio para João Pessoa, especialmente, para ensinar no Curso de japonês da Associação Cultural Brasil-Japão da Paraíba até julho de 2014. Graduou-se no Departamento de Língua Portuguesa da Universidade de Estudos Estrangeiros de Kyoto. Estudou um ano na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e seis meses, na Universidade do Porto. Em Portugal, também trabalhou no Departamento de Logística, durante dois anos. Atuou no Comitê Educacional da Prefeitura da Cidade de Soja (Japão) por um ano.
[2] Coordenadora do Projeto “Cultura Oriental: práticas musicais, lingüísticas e psicossomáticas”, uma parceria da UFPB com ACBJ-PB. É membro da Associação Brasileira de Estudos Japoneses, desde 2007. É sansei, mas viveu quase um ano em Tóquio, em 1978. Terminou o curso intermediário de japonês, na Aliança Cultura Brasil Japão, em São Paulo, em 1984. Em 2001, concluiu o curso de japonês, através do método do Kumon, em Salvador. E desde 1996 pesquisa a música dos imigrantes japoneses.

Curso de Japonês com Profa. Hiramoto


Oportunidade única de aprender japonês com professora nativa através de Projeto da UFPB

Estão abertas as inscrições para as turmas do Curso de Japonês 2012.2, na Associação Cultural Brasil-Japão da Paraíba (ACBJ-PB), com a professora Maiko Hiramoto, especialmente vinda do Japão para esse fim, através do Programa da JICA – Japan International Cooperation Agency. O curso é uma iniciativa do Projeto “Cultura Oriental: práticas musicais, lingüísticas e psicossomáticas”, uma parceria entre a UFPB, através do PROBEX, e da ACBJ-PB. O projeto é coordenado pela professora Alice Lumi Satomi, do Depto. de Educação Musical e do Programa de Pós-Graduação em Música.
Pela primeira vez, no estado, temos a oportunidade de aprender japonês com uma professora nativa e graduada para tal. Trata-se de Maiko Hiramoto, bolsista voluntária da JICA (Japan International Cooperation Agency), que veio para João Pessoa, especialmente, para ensinar no Curso de japonês da Associação Cultural Brasil-Japão da Paraíba, de agosto de 2012 até julho de 2014. A professora graduou-se no Departamento de Língua Portuguesa da Universidade de Estudos Estrangeiros de Kyoto. Aperfeiçoou seus estudos na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, durante um ano, e na Universidade do Porto, por seis meses. Em Portugal, ela trabalhou no Departamento de Logística, durante dois anos. Como experiência pedagógica, atuou no Comitê Educacional da Prefeitura da Cidade de Soja (Japão), por um ano.
O aprendizado de uma língua estrangeira não só amplia as chances de ingresso no mercado de trabalho, mas estimula a concretizar estudos no exterior. O Japão continua a oferecer muitas possibilidades de bolsas de estudo, ou estágio, inclusive para quem domina só o inglês, mas para estes as possibilidades são reduzidas. Preparando-se anteriormente, o aluno tem condições de ampliar as chances de bolsas, bem como a de apreender a cultura nipônica.
A professora veio para ministrar e supervisionar as três turmas existentes do curso de japonês, começando pelo segundo semestre do Básico I, aos sábados entre 17 e 19 horas; Básico II, aos sábados, entre 13 e 15 horas e Básico III, às terças, entre 19 e 21 horas. Conforme a procura, há uma chance de abertura de novas turmas, nas terças (à tarde) ou quintas (manhã e tarde).
O Curso Básico de Japonês objetiva a compreensão, conversação, leitura e escrita, através dos métodos práticos e dinâmicos da Aliança Cultural Brasil-Japão, de São Paulo, com base no “Curso Básico Japonês Progressivo” (2007), destinado a brasileiros. Ao final do sexto volume (previsto em quatro anos), o aluno estará apto a prestar o nível 3 do exame de proficiência Noryokushiken da Fundação Japão.
A sede da ACBJ-PB se situa na Rua Manoel Paulino Júnior, 571, Tambauzinho (atrás do Bradesco). A mensalidade custa R$ 100,00 e R$70,00 (sócios), com descontos para outros membros da família. A mensalidade dá direito aos alunos participarem do Coro Hatsuhinode, criado para reforço do aprendizado da língua, aos sábados entre 15 e 17 horas.
Maiores informações: 3252.1445 alicelumi@gmail.com; 3246.8858 (profª Hiramoto) tree_of_life_m@hotmail.com; 3222.1760, t.adachi@uol.com.br
Alice Lumi Satomi