domingo, 16 de março de 2008

Seinen e acbjpb news 1

ACBJPB na TV Tambaú

Na próxima semana a ACBJ-PB estará na TV Tambaú, falando da cultura japonesa com ênfase no Centenário da Imigração.
Na terça-feira gravaremos no programa Feminíssima com a Miss Nikkei, às 14:30h. Será exibido na quarta-feira. Falaremos do concurso, da sua importância e tentaremos atrair patrocinadores e ainda divulgaremos o Centenário e a Feira.
Na quarta-feira gravaremos no programa Delícias do Chef, às 10:30h. Será exibido na quinta-feira. Apresentaremos um prato da culinária japonesa. Pode ser temaki, sashimi, sushi, etc... e tem que levar os ingredientes e material.
O primeiro interessado associado que levantar a mão, ou seja, entrar em contato com a Dir.Com, tem o lugar assegurado. É uma forma de divulgar o seu trabalho e a cultura japonesa.
Contato: comunicacao@acbjpb.org e 3258-1391
Obs: Enviar mail com cópia para ggcarsan@oi.com.br
Prazo: até sábado ao meio-dia.
Saudações,
Dir.Com
Repassado pela Coordenação de comunicação do Seinenkai Jampa.

Convite do Kaikan de Mossoró

Caros Associados, repassamos mensagem oriunda da kaikan de Mossoró - RN.
att.
Dir.Com
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Prezados Companheiros,
Boa tarde,

Dando continuidade às atividades programadas para as comemorações do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, informamos que os nossos companheiros de Mossoró irão realizar no PRÓXIMO DIA 12 DE ABRIL (SABADO), às 17:00hs, o Festival do Centenário com a participação de 2 Grupos de Taikô (Shinkyo, formada por ex-integrantes do Grupo Harmonia-SBC e Kaito de Taubaté), além da consagrada cantora Karen Ito.

Existe disponibilidade de cerca de 30 convites para as pessoas de Fortaleza .

O evento ocorrerá no Theatro Dix Huit Rosado no Centro da cidade de Mossoró- RN.

O custo unitário é de R$ 15,00.

Cada participante deverá se deslocar e providenciar a hospedagem por sua PRópria conta.

.

Aproveito a oportunidade para informar alguns hotéis existentes em Mossoró:

1. Hotel Thermas. F(84) 3422.1200 site: www.hotelthermas.com.br. Diárias em torno de R$ 300,00
2. Hotel Villa Oeste F(84)3317.5533 site: www.villaoeste.com.br . Diárias em torno de R$ 125,00
3. São Luiz Plaza Hotel F(84)3316.9060 site: www.saoluizplaza.com.br. Diárias em torno de R$ 125,00
4. Sabino Palace Hotel F(84)3323.0800 site: www.hoteissabinopalace.com.br Diárias em torno de R$ 100,00

Existem hotéis com custos menores. Clique em : http://www.hotelinsite.com.br/procura/resultado.asp?cid=mossoro

Aguardamos informações sobre a quantidade de convites necessários para que possamos providenciar as reservas.
Grato,

Celso Sakuraba
Secretário - ICNB-CE


16/03/2008 - 17h37
Cultura pop nipônica se integra ao cenário paulistano
Faz cem anos que o Japão desembarcou no Brasil. Faz cem anos que o Japão continua chegando ao Brasil. Só que, no lugar das velhas e boas tradições, os frutos mais frescos da cultura nipônica vêm agora sob a sigla do pop, reafirmando traços de uma produção mais urbana: mangás, grafites, festas de música eletrônica com pegada oriental, moda subversiva, além do mundo dos games e do rock.

O livro "Japop - o Poder da Cultura Pop Japonesa" (Editora NSP, 352 págs., R$ 39,99), de Cristiane Sato, lançado em 2007, faz um apanhado dessa onda que invadiu a cidade por meio de um boom de eventos dedicados principalmente aos quadrinhos japoneses e às competições de cosplay, espécie de concurso de fantasia, com personagens de animes (animação japonesa).

"O pop japonês, no Brasil, surgiu quase ao mesmo tempo em que no Japão, na década de 50/60, pelas mãos dos próprios descendentes, de nisseis e sanseis. Mas foi ignorado pela indústria cultural, até que a Europa e os EUA jogaram o foco das atenções sobre ele. Hoje virou moda no mundo todo", explica a autora.

Com as comemorações pelos cem anos da imigração japonesa, o chamado j-pop promete ficar ainda mais em evidência. Artistas do gênero estão com suas agendas mais cheias, como atestam músicos, grafiteiros e performers entrevistados pela Revista da Folha.

Grafite

Neste fim de semana, a galeria Choque Cultural, reduto paulistano de arte de rua, colocou mais lenha na fogueira, com a exposição "Japan Pop Show", coletiva com 12 jovens artistas nisseis e japoneses. À frente da organização, o grafiteiro Titi Freak, 33 --que ganhou destaque após ter grafitado a lateral de um edifício em Berlim, na Alemanha, durante a última Copa do Mundo, a convite da Nike-- traz uma bagagem que começou a rascunhar 20 anos atrás.

Foi aos 13 que ele resolveu mandar seus desenhos para o autor de quadrinhos Mauricio de Souza. Logo, foi chamado a integrar a equipe do desenhista. "Fiquei sete anos lá. Saí porque não agüentava mais a Turma da Mônica", brinca.

Na seqüência, Titi passou a fazer capas de CDs e flyers para festas de hip hop, até partir para o grafite, que ele mostra em uma rápido passeio pelo bairro da Liberdade, onde está a maior parte de seus trabalhos. No ano passado, também foi convidado a grafitar o túnel que liga as avenidas Paulista e Dr. Arnaldo, em projeto promovido pela prefeitura.

No início de 2007, passou três meses no Japão, "estudando" a arte de rua nipônica. Mas, lá, não exerceu seu ofício a céu aberto com tanta dedicação, porque a polícia japa não dá bobeira. "É proibido grafitar, com raras exceções. Tanto é que os artistas japoneses que eu chamei para a exposição estão secos para chegar aqui e ir para as ruas", conta.

Cosplay

Esses traços da cultura pop do Japão não ficaram restritos à comunidade japonesa. Os irmãos Maurício, 22, e Mônica Somenzari Leite Oliva, 20, exemplificam bem esse "contágio".

São apaixonados pelo cosplay, contração das palavras inglesas "costume" (fantasia) e "play" (jogo, brincadeira). Ou seja, gostam de imitar, com roupa, cabelo e maquiagem, seus personagens favoritos do mangá e do anime.

A dupla foi campeã do World Cosplay Summit, na primeira vez em que houve etapa brasileira, promovida pela editora JBC, em 2006. Como representantes do país, eles passaram dias de estrelato no Japão, onde acontece a final do concurso realizado pela TV Aichi. Participaram de uma parada cosplay pelas ruas de Nagoya e deram incontáveis entrevistas, depois de se tornarem campeões.

Maurício foi o primeiro a se encantar com a brincadeira. Curtia desenho japonês desde pequeno, principalmente "Sailormoon", exibido pela TV Manchete. Em 2002, foi a um evento de anime e encontrou seu "verdadeiro" eu. "As fantasias tinham um nível de perfeição incrível", conta. No festival seguinte, resolveu arriscar. "Foi difícil. Eu era tímido."

Mas, com o apoio da irmã mais nova, Mônica, ele conseguiu dar a cara a tapa. "Desde que conheci o cosplay, não parei mais. Para mim, não tem graça ir a evento sem fazer cosplay", diz ela, que, no início, também morria de vergonha.

Em seus quartos, os irmãos guardam 40 personagens diferentes, confeccionados por eles próprios. Como Rosiel e Alexiel, da série de mangás "Angel Sanctuary", sobre dois irmãos que vivem uma relação proibida.

Cada um deles, com três asas gigantes. Toda a família foi mobilizada para que fossem produzidas as fantasias, com penas brancas. Para transportá-las é uma ginástica. As peças chegam a ocupar todo o porta-malas e o banco traseiro de um carro médio.

Música

As interfaces do pop com a música também rendem bons acordes. A ponto de, na orla de festas e sites sobre o assunto (o www.jpop.com.br é um dos mais cotados), brasileiros sem vínculo nenhum com o Japão mergulharem na idéia.

Até alguns meses atrás, Eduardo Capelo da Costa, 25, costumava cantar em japonês "de ouvido". Agora, ele está estudando o idioma, para cantar com mais propriedade no grupo J-Squad, no qual é um dos vocalistas.

Eduardo é o único totalmente "gaijin" (estrangeiro) da banda, formada em 2005 pelos irmãos César Hirasaki, 24, e Felipe, 23, e por seus amigos de infância Kenji Kihara, 23, e Marcelo Basso, 24. Eles tinham participado de um conjunto de pop rock que apresentava canções em inglês e que não deu muito certo. Como gostavam das animações e estavam sem exercitar a música, começaram a tocar os temas dos animes.

Faltava o vocalista. Tanto Eduardo quanto Verônica Saratani Huang, 21, mestiça de japonesa com chinês, entraram no grupo depois de serem vistos num animekê --o karaokê em que são interpretadas faixas dos animes.

Foi no mesmo evento que conheceram a tecladista Denise Maria de Carvalho Yamaoka, 25. Logo surgiu o primeiro convite para tocar em um evento de anime, coisa que eles continuam fazendo uma vez por mês. "Lá, 95% das pessoas não têm ascendência japonesa", diz César. "A maioria nem entende o que dizem as letras."

Mangás

Para fechar a salada nipo-brasileira, nada melhor do que um baiano autor de mangás. Marco Alemar, 43, desenhista que se mudou para São Paulo em 2002 e, conduzido pela filha Joana, uma garota viciada em anime e mangás, hoje com 14 anos, acabou mergulhando de cabeça no j-pop.

Uma de suas séries anime, "Pixcodelics", é exibida hoje pela Disney Jetix, no Japão. E, no ano passado, Marco também lançou, pela editora Conrad, o livro em quadrinhos "BigHatBoy", que pode ganhar seqüência ainda neste ano.

Para ele, a marca principal do desenho japonês não está mais naquelas figuras humanas de olhos grandes e de bocas e narizes pequenos. "Isso mudou. O artista japonês, hoje, considera essa estética ultrapassada", afirma.

O que persiste como fundamento, de mangás e animes, segundo o autor, é que o herói japonês, ao contrário do herói americano, não ganha seus superpoderes de forma tão gratuita. "Eles têm de lutar, vencer barreiras, para chegar lá. Ganham seus superpoderes por auto-superação. Não é como o Homem-Aranha ou como o Superman", avalia.

No meio do caminho entre Brasil e Japão, essa turma encontrou um jeito pop de criar os seus heróis.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2008/03/16/ult4738u8067.jhtm


Kangekai (Boas-vindas) ao Embaixador do
Japão, sr. Minouchi

Dia 27 de Fevereiro, quarta feira, a ACJR ofereceu um jantar de boas vindas ao embaixador do Japão. Da Paraíba foram: Adachi-sam, Sato-sam, Tomyuki, Marcel, Osvaldo Oashi, Alice, Anna Alice, Marcos Arakaki e eu.
O jantar foi informal, pois a programação oficial do embaixador iria começar no dia seguinte com a abertura das festividades de comemoração do centenário em Pernambuco.
Na oportunidade, ao conhecer o embaixador, o convidamos verbalmente para a nossa feira.
Rodolfo Manabe

Kangekai photo1:
http://img260.imageshack.us/img260/9548/9020283ap0.jpg



Kangekai photo2:
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kangekai photo5:
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Kangekai:
http://www.youtube.com/watch?v=q40LS1vogC8

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