segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Novidades, acontecimentos, fatos, etc


XII CANTABABEL – Festival de Música do DLEM

O festival de música CANTABABEL acontece quarta-feira (17), às 15 horas, no Estacionamento do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em João Pessoa. Serão realizadas apresentações dos alunos e professores de extensão e de graduação do Departamento de Línguas Estrangeiras Modernas (DLEM) da UFPB.

Em sua 12° edição, o festival abrange não apenas o inglês, francês, espanhol e alemão - idiomas integrantes dos cursos de extensão do departamento -, mas também abre espaço para a apresentação de canções e expressões musicais em italiano e japonês, diversificando assim o número de línguas do festival.

Está prevista a apresentação de crianças do projeto de extensão em língua francesa “Direitos Lingüísticos e Inclusão Social”, da comunidade Maria de Nazaré, em João Pessoa. O projeto é realizado pelo DLEM/UFPB, sob a coordenação da Professora Marta Pragana.

O festival CANTABABEL visa estimular as manifestações culturais e artísticas em diferentes idiomas, além de promover a interação social dos alunos dos cursos de extensão em línguas da UFPB.

Site:

http://www.agencia.ufpb.br/vernoticias.php?pk_noticia=8744

http://www.cchla.ufpb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=59:festival-de-musica-cantababel-acontece-na-proxima-quarta-feira&catid=2:principal

Kendi é contratado para atuar novo programa de humor da BAND

"UMA ESCOLINHA MUITO LOUCA"

Humorístico vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 20h15

A partir de 15 de dezembro a Band abre espaço no seu horário nobre para um clássico do humor: uma escola com uma turma totalmente maluca.

Uma Escolinha Muito Louca poderia reunir 24 alunos tão diferentes. A classe eclética vai desde a passista rebolativa que sempre precisa de um empurrãozinho do professor para acertar as perguntas, vivida por Adriana Bombom, ao aposentado revoltado, interpretado pelo experiente Orival Pessini. Entre os tipos que farão rir nas noites da Band estão ainda Krika Telé, uma operadora de telemarketing que aproveita todas as oportunidades para vender, Nóia Pinóia, malandro estranho com pinta de bandido, porém é do bem, Amado Severo, um nordestino valentão, Cândido Manso, um marido muito ingênuo, Chekyn No Mon, um oriental que vende produtos "genéricos", Elvira Alfacinha, uma portuguesa esperta e, claro, Aurélio Jr, o aluno sabe-tudo. "A Band realizou pesquisas para escolher os personagens e afiná-los ao gosto do público", afirma Elisabetta Zenatti, diretora de programação da emissora. Elisabetta também justifica o posicionamento do programa na grade de Band: "É saudável ter uma atração leve à noite, que simplesmente faça o telespectador relaxar".

No humorístico, Sidney Magal assume o papel do professor que tenta, sem sucesso, colocar ordem na classe. "Eu fiquei muito surpreso com o convite e aceitei na hora. Adoro fazer humor e tenho um carinho enorme pela Band. Está sendo muito gostoso, divertido, o entrosamento foi imediato e todos estão dando o melhor de si. Estou orgulhoso e envaidecido por ocupar um posto que já foi de um ícone do humor brasileiro, o Chico Anysio. Agora estou dando a minha cara ao personagem", afirma Magal.

Kendi Yamai é um oriental. Tem loja na Rua 25 de Março. A toda pergunta, ele responde corretamente, mostrando grande conhecimento em todas as matérias. Quando elogiado, diz que viu/aprendeu a resposta com um dos produtos de última geração que vende (aparelhos hi-tech, CDs, DVDs, multifuncionais, etc.) — tira da bolsa e oferece. O professor diz que não compra produto pirata. O oriental se ofende e diz que o que vende são produtos "genéricos".

"Quando fui convidado para fazer parte do elenco, fiquei um pouco com receio, pois nunca tinha feito um programa humorístico diário. Ao saber que se tratava de uma escolinha, lembrei-me da escolinha do professor Raimundo (Chico Anysio), mas jamais imaginei que um dia faria parte de uma escolinha semelhante. No elenco existem alguns atores veteranos daquela versão da escolinha e está sendo muito bacana e uma grande honra poder trabalhar com essas feras."

Saiba quem é quem na Escolinha da Band:

PROFESSOR – (Sidney Magal)

Professor culto, inteligente, sex simbol. Vive se policiando para não cair em tentação e ceder aos encantos das alunas bonitas. Costuma ser tendencioso quando se trata de uma protegida, digamos, burrinha — e depois, faz das tripas coração para justificar sua atitude aos demais alunos. No final, enxuga o suor e vai sabatinar o próximo aluno, totalmente sem graça.

AMADO SEVERO – Loroteiro e Valentão (Kaká de Lyma)

Ao se apresentar, ele faz questão de prevenir: "Amado para os amigos e severo com os inimigos". Nordestino típico, calmo, pacato, fala mansa, e cheio de historinhas fantasiosas. Calmo, mas nem tanto, não se separa de sua chibata, que gosta de fazer estalar para intimidar o professor. Este, invariavelmente, perde a paciência e dá zero ao mentiroso.

ANA BALANÇO – Passista Rebolativa (Adriana Bombom)

Mulata exuberante. Figurino colante, sensual. Sandálias de salto bem alto. Sempre que acerta a pergunta do professor, rebola ao ritmo de um samba rasgado. Para que isso aconteça, o professor dá dicas da forma mais deslavada possível.

AURÉLIO JR. – Dicionário Ambulante (Rafa Mello)

Cara de pau, muito compenetrado, nunca se sabe ao certo se está falando sério ou tirando sarro. Tem profundo conhecimento do vernáculo e sua diversão preferida é zoar com o professor e os colegas, usando palavras aparentemente obscenas, tais como espicaçada, depauperado, bichanar, caga-sebista. Tem sempre um dicionário à mão, daí o nome Aurélio Jr..

CÂNDIDO MANSO – Marido Ingênuo (Iran Lima)

Cândido Manso é um homem franzino e pacato, apaixonado pela mulher, Dalva. Ela freqüentemente o presenteia com um evidente e irrefutável par de chifres, que ele é incapaz de enxergar. Mais que isso: sempre tem uma explicação inverossímil para as atitudes da esposa.

CHEKYN NO MOON – Vende-Tudo (Kendi)

Oriental. Tem loja na Rua 25 de Março. A toda pergunta, ele responde corretamente, mostrando grande conhecimento em todas as matérias. Quando elogiado, diz que aprendeu tudo num DVD, que vende por R$ 5,00 — tira da bolsa e oferece. O professor diz que não compra produto pirata. O oriental se ofende e diz que o que vende são produtos "genéricos".

DIEGO VAREJON – Esotérico, Adivinho (Murillo Flores)

Inconfundível charlatão, tenta convencer as pessoas de que a solução para todos os seus problemas está na numerologia, gerando situações engraçadíssimas. Vez ou outra, ataca de médium fajuto.

DONA FLOR – Ecologista ingênua e sensual (Carol Rios)

Vestido curto e vaporoso. Ecologicamente correta, vegetariana e natureba. Ilustra suas respostas com uma expressão corporal supersexy. Para deixar de passar mal durante a argüição, o professor interrompe a aluna, dando-lhe logo um 10.

ELOY MOTOBOY – Entregador de Pizza (Miclei D'Queiroz)

Típico motoboy, magro, agitado, cabelo em desalinho. Usa o capacete no alto da cabeça e tem o gingado próprio de quem está na moto, costurando no trânsito. Relaciona qualquer fato que lhe é perguntado, a uma entrega que fez ou a algum caso ocorrido no trânsito. Suas piadas giram em torno da vida dos motoqueiros e tipos de pizzas que entrega a pessoas famosas.

ELVIRA ALFACINHA – Lingüista Maluca (Pâmela Côto)

Portuguesa, loira, bonita e inteligente. Defende a tese de que todos os idiomas do mundo tiveram origem na Língua Portuguesa. Sempre que chamada, utiliza-se do telão para exibir frases – em geral em inglês – e ao lê-las resulta uma compreensão em português.

EUGÊNIO — Baixinho, zombeteiro (César Macedo)

Faz o tipo cientista maluco. Cabelo despenteado, cara de louco, óculos grossos, fala pouquíssimo, quase um mímico chapliniano. Não faz outra coisa em sala de aula, que não seja pregar peças nos colegas e irritar o professor com respostas disparatadas. Em conseqüência, vive sofrendo retaliações.

HOMERO PONTA – Ator Canastrão (Leonardo Cortez)

Bonito, simpático, sarado. Ator canastrão em inicio de carreira, busca a fama e um contrato milionário. Apesar de batalhar muito por um papel em novelas e seriados da TV, ele sobrevive fazendo pontas em comerciais, nos papéis mais toscos e inusitados possíveis: tomate, prego, caixa de fósforos. É vestido a caráter, para fazer esses papéis, que ele aparece na aula.

HUGO – Motorista Especial para Bêbados (Márcio Ribeiro)

Com a introdução da lei seca no trânsito, Hugo resolveu se especializar em atender passageiros levemente alcoolizados ou completamente embriagados. O carro dele é adaptado para transportar bêbados: inteirinho forrado com plástico. Hugo não come nem bombom com licor para não ser pego no bafômetro, mas conhece histórias de bêbado como ninguém.

JULIO FASHION – Ególatra, narcisista (Kiko Bertholini)

Modelo, manequim, másculo, viril. Quando solicitado a responder a uma pergunta, vai até a frente, desfilando, com todos os trejeitos de um manequim. Até na hora de parar, ele pára fazendo pose. Considera-se irresistível. Galã assumido e paquerador das garotas da classe.

KRIKA TELÉ – Operadora de Telemarketing (Marcia Kaplun)

Caricata, espevitada, falante. Responde ao professor como se fosse uma operadora: — "Krika Telé, operadora de telemarketing, a seu dispor. Se for perguntar sobre História, tecle 1. Geografia, tecle 2. Português, tecle 3." Seja qual for a pergunta em questão, Krika embute na resposta a tentativa de vender algum produto.

MC CHOPPÃO – Funkeiro (C1 Cláudio Campos)

Agitado, animado, alegre, quando vai à frente responder ao professor, é acompanhado por Sandra, Rosa e Madalena, que dançam com ele. Cheio de ouro, anéis enormes, roupas coloridas, dá suas respostas em forma de rap.

NEPOTÔNIO SOBRINHO – Sobrinho de Político (Ricardo Côrte Real)

É sobrinho de um político corrupto e famoso. Aparentemente ingênuo, acaba entregando as falcatruas do tio safado. Vive comparando os grandes feitos da Humanidade às realizações do tio. Quando o professor diz que o velho político tem fama de desviar dinheiro de obras públicas, ele o defende com veemência, justificando o ato em questão como se fosse um gesto nobre.

NÓIA PINÓIA – Pinta de Malandro (Wesley Crespo)

Líder da Comunidade Remelinha, tem a ginga e o linguajar próprios de um malandro. Pelo celular, vive dando ordens, aparentemente escabrosas aos "manos" da Comunidade: o Catraca, o Frieira, o Virilha, entre outros. A primeira impressão é de que Nóia Pinóia está envolvido com algo pavoroso; imediatamente, porém, o equívoco se desfaz e suas ações e discurso atestam que é uma pessoa do bem.

PATRICINHA – Milionária Mimada (Camila Navarro)

Menina muito rica, mora com a família nos jardins. Sua casa é a mais luxuosa do bairro. Gasta compulsivamente, e, às vezes, com coisas que ela mesma nem sabe para que servem. Seu pai, poderoso industrial, sente os efeitos da presente crise, mas parece ignorar as maluquices da filha. A mãe tenta contê-los com castigos engraçadíssimos, punições feitas sob medida para uma patricinha.

RANULPHO PEREIRA – Aposentado Irascível (Orival Pessini)

O visual é o de um vovô simpático, de aparência calma e bonachona: boné, óculos para leitura, colete, cachecol e guarda-chuva. Joga dominó ou damas em plena aula. Responde calmamente até se lembrar da aposentadoria. Aí, num crescendo, vai se deixando tomar pela indignação e desabafa de forma explosiva.

RAUL PITBULL – Musculoso, Sensível e Carente (Mateus Carrieri)

Bonito, charmoso, freqüentador de academia, supermalhado e másculo. Hetero, para todos os efeitos — acaba se empolgando "além da conta" quando tem que responder sobre determinados personagens masculinos da História ou da Mitologia.

SANDRA, ROSA, MADALENA – Frívolas, Desligadas (Camila Silva, Renata Takahashi e Déborah Ascenção)

Bonitas, charmosas, sensuais, vivem no mundo da lua. A impressão que se tem é de que elas tentam sempre pôr à prova a paciência do professor com respostas muitas vezes absurdas. O mestre se irrita, dá zero, mas no fundo tem um carinho especial pelas três.

SARITA SARADA – Gorda Imaginária (Luziane Baierle)

Mulher perfeita de corpo escultural. Neurótica, porém, ela se acha gorda. Vive perseguida pela síndrome da gordurinha localizada. Para provar que está gorda — o que não é verdade — ela se despe e fica apenas de biquíni para alegria da ala masculina e admiração (ou inveja) da feminina.

Mais informações:

http://madeinjapan.uol.com.br/2008/12/10/kendi-yamai-atuara-no-humoristico-uma-escolinha-muito-louca/

Foto:

http://jbchost.com.br/madeinjapan/imgmat/2008/12/10_kendi_yamai_3.jpg

ACBJPB News:

Aniversário do Imperador

A ACBJ-PB se fez presente na residência oficial do Sr. Cônsul Geral do Japão no Recife, Toshio Watanabe, para festejar o 75º. aniversário de Sua Majestade, o Imperador Akihito. O Presidente Jorge Oashi seguiu para o evento na companhia da esposa Cláudia, do Presidente do Conselho Fiscal Akio Sato e do Assessor de Comunicação Geraldo G. Carsan. Lá também estavam o Dr. Italo Kumamoto e sua esposa Laura, e o Sr. Washington José S. Filho.

Num evento com a presença de muitas autoridades e presença maciça da comunidade nipônica do Recife, o Cônsul abriu as portas da sua bela e grande casa para muitos convidados. A solenidade começou com a exibição de um vídeo de tirar o fôlego retratando o país do sol nascente nas quatro estações. A seguir aconteceram os discursos do Cônsul, do Presidente da Assembléia Legislativa de Pernambuco e do Vice-Prefeito do Recife, todos enaltecendo os laços de amizade dos dois povos e o aniversário de Sua Majestade.

O corpo consular se fez presente com a praxe necessária para a ocasião e trabalhou com muita simpatia e desenvoltura, deixando os convidados bem à vontade. Chamou a atenção os garçons vestidos com happi, tornando o ambiente mais convidativo.

Na sequência foi oferecido o jantar em duas frentes, com deliciosas iguarias japonesas e logo depois os convivas puderam se confraternizar em muitas conversas e muitos cumprimentos.

Na saída, foi oferecido um lindo calendário 2009 com o motivo ikebana, para 12 meses floridos e harmoniosos em nossas casas.

A Posse de Jorge Oashi

A ACBJ-PB empossou o Sr. Jorge K. Oashi para Presidente da entidade nos próximos 2 anos. A escolha foi colegiada, chapa única, um grande consenso, haja vista a capacidade e o grau de força de vontade em divulgar e preservar a cultura japonesa.

Jorge Oashi é contador, pai de 5 filhos, 54 anos, radicado na Paraíba há 25 anos. Chegou à ACBJ-PB no primeiro ano da fundação e tem participado ativamente dos eventos mais diversos, sempre com garra e determinação, tornando-se normalmente um líder e alcançando o nível máximo dentro da organização.

De acordo com as suas premissas, tem como objetivos estabelecer e organizar uma sede própria, divulgar mais e mais a cultura japonesa, aumentar o número de associados, desenvolver novas atividades, além da manutenção das práticas já consagradas, como a feira anual.

A nova Diretoria ficou assim composta: Presidente: Jorge Oashi; Vice-Presidente: Osvaldo Oashi; Secretário: Tomaz Arakaki; 2a. Secretária: Luiza Arakaki; Tesoureiro: Toshio Adachi; 2ª. Tesoureira: Laurinda Iuki; Assessor Esportes: Tomiyuki Sato; Assessor Cultural: Alice Satomi; Assessor Eventos: Anna Manabe; Assessor Educação: Sergio Crispim; Assessor Patrimônio: Ana Oashi; Assessor Comunicação: Geraldo G. Carsan, Marcos Arakaki e Maria Jose Menezes; Assessor Jurídico: Bruno Morais; Conselho Fiscal: Akira Mogi, Tetsuji Saito e Akio Sato.

O Presidente que termina o mandato, Sr. Rodolfo Manabe, viajará para a Espanha, onde fará estudos de doutorado, ficando ausente do país nos próximos anos, portanto, não podendo participar ativamente da diretoria.

Mais informações:

http://www.acbjpb.org/qdnovidades.htm



Jantar Festivo e Apresentação da Nova Diretoria

A ACBJPB se reuniu no dia 13 para um jantar de comemoração de posse da nova Diretoria, presidida pelo Sr. Jorge Oashi.

O encontro aconteceu no Hotel Village, na Av. Epitácio Pessoa, com a presença de todos os empossados e da maioria dos associados e ainda alguns convidados, como o professor da JICA, Minowa, de Taiko e seu amigo e intérprete, prof. Dr. Li-sei Watanabe.

Anotamos as presenças de Italo Kumamoto e esposa, do Capitão dos Portos, Koirolo e dois visitantes do Rio Grande do Norte (Shigue Morita e Itchi), um de Natal e outro de Mossoró, participantes do curso de taiko com o professor Minowa

Todos os membros da Diretoria proferiram a palavra e falaram um pouco do que tem em mente para a sua participação nos próximos dois anos. O encontro durou mais de 4 horas de conversa e jantar, tornando mais forte, coeso e claro os laços de amizade, de responsabilidade e de colaboração de todos os associados.

Site:

http://www.acbjpb.org/posse3.htm

Gastronomia de João Pessoa

Gastronomia

O mar está para peixe em João Pessoa!

João Pessoa é conhecidíssima por sua gastronomia. Por ser praiana, a cidade faz jus ao tradicionalismo de levar à mesa todas as delícias vindas do mar. Ingredientes como camarões, polvos, lulas e muitos outros frutos do mar são freqüentes nos cardápios paraibanos. Lá, o turista pode comer bem e barato nos aconchegantes quiosques de praia. Iguarias como caldinho de caranguejo, pratos a base de camarão e peixada são os preferidos dos visitantes. O diferencial de João Pessoa é que a cidade não se limita a servir apenas a cozinha local e nordestina. O viajante tem várias opções como comer desde uma saborosa comida da "mama" até um apetitoso bode na brasa.

A Paraíba como bom estado nordestino não nega suas raízes. Por este fato, a cozinha leva os temperos e ingredientes costumeiros como carne-de-sol, de bode, macaxeira, arroz de leite, o queijo coalho e feijão-de-corda. A macaxeira é uma das iguarias mais comuns nas terras nordestinas. Conhecida em outras regiões como aipim e mandioca-doce, a delícia quando frita ou cozida se torna uma ótima combinação para a carne-de-sol.

As delícias gastronômicas da Paraíba estão por toda parte

A hora da sobremesa é simplesmente irresistível: além da rapadura e da saborosa tapioca recheada, as frutas típicas de João Pessoa são ótimas pedidas para deliciar depois da refeição. Destacam-se: caju, graviola, coco verde, cajá, abacaxi, fazendo qualquer um desistir da dieta. O visitante ficará com água na boca quando se deparar com os alfenins, sordas, castanhas e doces variados (Compotas de goiaba, caju, jaca, coco e mamão são as mais pedidas). O alfenim é um doce típico feito de massa de açúcar em diversos formatos. Já a sorda é um biscoitinho bastante popular feito da mistura de farinha de trigo, mel de rapadura e especiarias como cravo, canela e gengibre. Este doce é um dos mais consumidos do sertão e é símbolo da gastronomia paraibana. Outra delícia bem tradicional na região é o chamado "nego bom", uma das mais antigas receitas pessoenses. Na verdade, são bananas caramelizadas com açúcar, capazes de fazer qualquer um se deliciar com o quitute.

Fonte: Prefeitura Municipal de João Pessoa

Fonte/Site:

http://www.cvc.com.br/site/_destinos/conteudo_gastronomia.jsf?codigoIdioma=1&codigoDestinoTuristico=44

Bicão da IPC na Paraíba Part1:

http://www.youtube.com/watch?v=NYv86Fty9Bo

Bicão IPC Paraíba Part2:

http://www.youtube.com/watch?v=Kr1X3zefavM

Nenhum comentário: